GT 13 Os feminismos negros, afroperspectivações interseccionais e decoloniais no processo de formação profissional em serviço Social
Palavras-chave:
feminismos negros, Interseccionalidade, decolonialidade, Serviço SocialResumo
O GT objetiva refletir sobre como o heteropatriarcado, o racismo estrutural e a mononormatividade têm produzido relações sociais generificadas, cárceres sócio-raciais e a (re)colonização dos corpos negras/os na sociedade Brasileira. Tendo como pressuposto que a população negra na sociedade brasileira é a principal usuária das políticas públicas intencionamos apresentar e publicizar as pesquisas e práticas sociais contra-colonialistas e antirracistas e quilombistas tecidas pelas/os assistentes sociais no cotidiano profissional que contribuem para enfrentar as opressões raciais de classe, gênero, sexualidade, território e religião na sociedade brasileira. Como também refletir como categoria "Amefricanidade" visa construir uma consciência ancestral coletiva de luta ladina afro-quilombola interseccional e decolonial nos espaços de formação profissional em serviço social e nos espaços sócio-ocupacionais que possibilite existências pluriversais.
GT 13 - Sessão 1 - Dia 18/12/2020 das 14h às 16h30
- Violência doméstica e familiar: o atravessamento interseccional vitimando mulheres negras
Emily Miranda, Régia Mabel da S. Freitas
- A contribuição de Intelectuais Negras para uma perspectiva antirracista na formação em Serviço social
Dione Rodrigues Pires
- As contribuições de bell hooks para um feminismo plural no Brasil
Tais Freitas
- A obra "quarto de despejo" e suas contribuições para o Serviço Social brasileiro
Thaisa Silva Martins